Orçamento familiar: aprenda a fazer de uma vez por todas

Por Redação

Manter as finanças saudáveis é um dos melhores caminhos para quem quer contar com estabilidade e segurança a curto, médio ou longo prazo. Existem muitas ferramentas para fazer isso e todas elas podem ser usadas em conjunto para criar o melhor cenário possível. Por isso, hoje falaremos um pouco melhor sobre orçamento familiar e como ele pode ajudar você a deixar todas as suas contas.

Orçamento é o nome dado a um valor estipulado para o custo de uma determinada operação. No contexto familiar, isso significa determinar com antecedência de que maneira seu dinheiro será empregado nas despesas individuais e domésticas.

Assim, fazer um orçamento familiar significa colocar na ponta do lápis quais são os custos fixos (aluguel, plano de saúde e etc) e quais são as variáveis para poder determinar qual a parcela que cada um deles irá representar na distribuição do dinheiro.

Existem algumas dicas para estipular esses valores. Os gastos com moradia (aluguel ou financiamento) não deve ultrapassar 30% do rendimento mensal. É claro que existe flexibilidade para essa situação, mas vale a pena consultar valores de referência para entender se alguma área está consumindo mais dinheiro do que o necessário.

Quer entender melhor como tirar esse orçamento familiar do papel e colocá-lo em prática? Confira abaixo o passo a passo que fizemos para tornar essa tarefa o mais simples possível para você!

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Como fazer um orçamento familiar?

 

1 – Controle entradas e saídas

O primeiro passo para começar seu orçamento familiar é fazer um controle de todas as entradas e saídas de dinheiro. Registre os salários e outras fontes de renda de todos os provedores da casa, somando os valores e incluindo todos os dependentes.

As contas e gastos também precisam estar bem estruturados, para que se entenda de que maneira o dinheiro está sendo gasto. Utilizar um aplicativo, como o do iq, pode ser uma boa maneira de fazer isso e garantir que todos os membros da família registrarão seus próprios consumos, já que é preciso que as movimentações de todos sejam registradas.

2 – Separe gastos coletivos e individuais

Quando se trata de um orçamento familiar, é muito importante entender quais são os gastos individuais e quais são compartilhados. Aluguel, contas da casa, investimentos conjuntos e bens divisíveis são mais facilmente identificáveis como coletivas, da mesma maneira que compras individuais já são autoexplicativas.

Para lidar com tópicos mais complexos, o diálogo é sempre o melhor caminho. Vale a pena conversar para entender como itens de compra pontual serão divididos. Isso é essencial para separar as contas do orçamento familiar compartilhado da fatia que é destinada a gastos separados.

Caso a situação envolva filhos ou outros dependentes não geradores de renda, a conversa também é a melhor maneira de resolver impasses. Se os gastos são ilimitados (concessão de cartão de crédito, por exemplo), talvez o valor esteja excedendo o ideal e uma mesada fixa pudesse ser mais controlável.

3 – Estabeleça objetivos juntos e separados

Da mesma maneira que é importante dividir a natureza dos gastos e rendimentos, também é válido traçar objetivos e metas dessa forma. Como em toda situação familiar, é importante colocar em pratos limpos quais são as metas de cada um para entender se elas são compatíveis com a realidade coletiva.

A troca de um aparelho celular ou modelo de carro particular, por exemplo, podem ser metas individuais de um dos membros da família, enquanto o financiamento de um apartamento próprio seja a meta coletiva. Nesse caso, seria preciso entender quanto de dinheiro precisa ser poupado para cada item e de que maneira (tempo, investimento, aplicação) isso aconteceria.

Mas, o que fazer se as metas forem incompatíveis entre si? Mais uma vez, diálogo é a porta de saída da situação. É preciso conversar e entender qual é o objetivo central. Uma viagem em família pode ficar para trás pela necessidade de trocar de carro, enquanto o financiamento do apartamento pode sobrepor-se a uma viagem internacional. Assim, vale a pena decidir conjuntamente quais as prioridades e quais as concessões que cada um está disposto a fazer.

4 – Tenha diálogo para definir a proporcionalidade dos gastos

Como já vimos, conversar abertamente é um passo muito importante para a realização de um orçamento familiar efetivo e possível. Nesse ponto, é preciso conversar sobre a forma como a contribuição de cada rendimento será utilizada.

Imagine uma família composta por pai, mãe e um filho adulto que já trabalha. Cada um deles possui uma determinada renda com valor diferentes das demais. Para entender a organização financeira da casa, é preciso decidir agora como a distribuição financeira será.

Dividir as despesas igualmente pode ser interessante para o casal que busca uma divisão igualitária, mas pode desequilibrar as finanças pessoais de cada um devido ao peso que cada conta tem em seu salário. A contribuição de um valor fixo mensal por parte do filho, por exemplo, pode exceder uma divisão simples ou ser muito inferior a uma repartição proporcional.

Para resolver isso, é preciso colocar todos os itens na ponta do lápis e conversar abertamente sobre as possibilidades de cada um e com aquilo que deixa a todos mais confortáveis e felizes com o arranjo que foi feito.

5 – Mantenha o controle

Se você seguiu todos os passos acima, está pronto o seu orçamento familiar! Não se trata de um bicho de sete cabeças e nem mesmo de algo para especialistas, mas sim de uma tarefa de economia doméstica que pode ser aplicada com facilidade. No entanto, para isso é preciso ter organização. Manter esse controle ao longo do tempo é essencial para não deixar a peteca cair e garantir que todas as definições sejam cumpridas. 

O iq ajuda você a sincronizar suas contas, automatizar seus pagamentos e ter o máximo de comodidade possível.

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